Wednesday, August 16, 2023
Monday, April 28, 2008
Tuesday, March 20, 2007
Wednesday, December 27, 2006
Et tu, Rita?
On 27/12/06, Maria Rita xxxxx <MariaX@xxxx.gov.xx> wrote:
Não tenho um link no meu blog, porque não tenho um blog, mas, continuo de vez em quando a ir ao blog anamargens, para ver se Inês ressuscitou. Num blog tão mágico tudo é possivel!!!
Faço minhas as palavras da Elisabete,
com um beijinho
da Rita Bonita.
Foto daqui
Tuesday, December 26, 2006
Nota solta
Ainda há quem tenha este blogue nos seus links. Tenho reparado nisso. Ou são pessoas distraídas ou, vou acreditar antes, são pessoas a quem a esperança não esmorece nunca. E que me concederam um bocadinho de consideração e apreço. O que registo com muita gratidão.
Monday, December 18, 2006
Dá para acreditar?
Mas é verdade. Recebi um e_mail que trancrevo:
Inês é morta? Porquê? De vez em quando vagueio no teu sítio transparente...havia muitas coisas que me trespassavam nas palavras e imagens. Espero que tivesse sido cansaço - entendo bem - e nada de grave. Só silêncio... Olha, mando um Abraço para ti, onde e como estiveres, dizendo que tenho saudade, unicamente um sítio belo abandonado que me deixou saudade... é isso.
Elisabete.
16DEC 2006_00.30
************************
Comoveu-me. Muito.
Obrigada, Elisabete.
Onde e como estiveres, agradeço a doçura das tuas palavras.
Inês é morta? Porquê? De vez em quando vagueio no teu sítio transparente...havia muitas coisas que me trespassavam nas palavras e imagens. Espero que tivesse sido cansaço - entendo bem - e nada de grave. Só silêncio... Olha, mando um Abraço para ti, onde e como estiveres, dizendo que tenho saudade, unicamente um sítio belo abandonado que me deixou saudade... é isso.
Elisabete.
16DEC 2006_00.30
************************
Comoveu-me. Muito.
Obrigada, Elisabete.
Onde e como estiveres, agradeço a doçura das tuas palavras.
Thursday, September 14, 2006
Ao cair do pano
"É tarde. Inês é morta"...
Faltou dizer, inépcia minha, um muito obrigada a todas as pessoas que permitiram e ajudaram a que tivesse sido...ou deixasse de ser.
Fechou-se um ciclo curto mas, para mim, valioso.
Aprendi mais um bocadinho sobre a humanidade, a minha e a dos outros.
Faltou dizer, inépcia minha, um muito obrigada a todas as pessoas que permitiram e ajudaram a que tivesse sido...ou deixasse de ser.
Fechou-se um ciclo curto mas, para mim, valioso.
Aprendi mais um bocadinho sobre a humanidade, a minha e a dos outros.
Wednesday, September 13, 2006
Poema Frente a Frente
Nada podeis contra o amor,
Contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz, nada podeis.
Podeis dar-nos a morte,
a mais vil, isso podeis- e é tão pouco!
Eugénio de Andrade
Contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz, nada podeis.
Podeis dar-nos a morte,
a mais vil, isso podeis- e é tão pouco!
Eugénio de Andrade
Fiquei a pensar nisto
...que li no Blogue do Pepe, com o título "Peixes desnudos".
E ocorreu-me ir à Bíblia.
Achei isto:
Livro do Génesis
Capítulo 2
......................................................................
25 E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.
Olhar de frente
Às vezes custa, olhar assim, de frente.
Senão, não haveria a expressão "enterrar a cabeça na areia".
Foto do "jacarilo"
Clickar para ver GRANDE
Senão, não haveria a expressão "enterrar a cabeça na areia".
Foto do "jacarilo"
Clickar para ver GRANDE
Tuesday, September 12, 2006
Quixotesca
Sinto-me quixotesca e entranho-me nestas obras de Dali.
"126 capítulos de sabedoria, amizade, enternecimento, encantamentos, loucuras e divertimento"
in http://pt.wikipedia.org/wiki/Dom_Quixote
Monday, September 11, 2006
Reparação
Hoje, vou reparar a injustiça de nunca ter postado algo de Francisco José Viegas. Um autor que admiro imenso. Cujas palavras me tocam profundamente.
Uma marca de algum fogo. O que nela foste tu
apenas, a dor que causas ou que no corpo se demora.
O amor obriga a esquecer. Estiola, o corpo, demora-se
um pouco mais como uma lembrança, como uma vaga.
É tão pouco, o corpo, tão breve, tão claro o seu prazer,
tão só. Diante dele se morre, se emudece, se não acorda
em ti o calor de um Verão intenso. Diante dele
se morre, se não se abre naquele instante o clarão
em que a tua sede encontra outra sede igual,
ou nem isso, só um corpo, uma condição, uma ventania.
Francisco José Viegas
in O puro e o impuro
Uma marca de algum fogo. O que nela foste tu
apenas, a dor que causas ou que no corpo se demora.
O amor obriga a esquecer. Estiola, o corpo, demora-se
um pouco mais como uma lembrança, como uma vaga.
É tão pouco, o corpo, tão breve, tão claro o seu prazer,
tão só. Diante dele se morre, se emudece, se não acorda
em ti o calor de um Verão intenso. Diante dele
se morre, se não se abre naquele instante o clarão
em que a tua sede encontra outra sede igual,
ou nem isso, só um corpo, uma condição, uma ventania.
Francisco José Viegas
in O puro e o impuro
As palavras
As palavras que murmurei no instante em que aconteceu esta imagem: "Oh Deus, vem aí a Terceira Guerra Mundial".
A primeira torre podia ter sido acidental.
A segunda retirou qualquer dúvida.
Infelicidade maior é, até hoje, continuar a pensar que as palavras tinham fundamento, apesar de tudo o que continua por explicar.
Sunday, September 10, 2006
É pimba? - Não é nada
Não é pimba. E se fosse? - não me desculpavam?
Porque é Setembro, porque já sopra uma brisa pelas tardes, porque as folhas das videiras já amarelecem...
É do Vitor Espadinha: Recordar é viver.
Foi em Setembro que te conheci
Trazias nos olhos a luz de Maio
Nas mãos o calor de Agosto
E um sorriso
Um sorriso tão grande que não cabia no tempo
Ouve, vamos ver o mar
Foste o trinta de Fevereiro de um ano por inventar
Falámos, falámos coisas tão loucas que acabámos em silêncio
Por unir as nossas bocas
E eu aprendi a amar
Sim eu sei que tudo são recordações
Sim eu sei é triste viver de ilusões
Mas tu foste a mais linda história de amor
Que um dia me aconteceu
E recordar é viver, só tu e eu
Foi em Novembro que partiste
Levavas nos olhos as chuvas de Março
E nas mãos o mês frio de Janeiro
Lembro-me que me disseste que o meu corpo tremia
E eu, eu queria ser forte, respondi que tinha frio
Falei-te do vento norte
Não, não me digas adeus
Quem sabe, talvez um dia... como eu tremia, meu Deus
Amei como nunca amei
Fui louco, não sei, talvez
Mas por pouco, por muito pouco eu voltaria a ser louco
Amar-te-ia outra vez
Porque é Setembro, porque já sopra uma brisa pelas tardes, porque as folhas das videiras já amarelecem...
É do Vitor Espadinha: Recordar é viver.
Foi em Setembro que te conheci
Trazias nos olhos a luz de Maio
Nas mãos o calor de Agosto
E um sorriso
Um sorriso tão grande que não cabia no tempo
Ouve, vamos ver o mar
Foste o trinta de Fevereiro de um ano por inventar
Falámos, falámos coisas tão loucas que acabámos em silêncio
Por unir as nossas bocas
E eu aprendi a amar
Sim eu sei que tudo são recordações
Sim eu sei é triste viver de ilusões
Mas tu foste a mais linda história de amor
Que um dia me aconteceu
E recordar é viver, só tu e eu
Foi em Novembro que partiste
Levavas nos olhos as chuvas de Março
E nas mãos o mês frio de Janeiro
Lembro-me que me disseste que o meu corpo tremia
E eu, eu queria ser forte, respondi que tinha frio
Falei-te do vento norte
Não, não me digas adeus
Quem sabe, talvez um dia... como eu tremia, meu Deus
Amei como nunca amei
Fui louco, não sei, talvez
Mas por pouco, por muito pouco eu voltaria a ser louco
Amar-te-ia outra vez
Friday, September 08, 2006
Navegar é preciso
Porque 6ª-feira é diferente dos outros dias.
Solta-se a vontade de ir, de cortar amarras.
Foto de Picasso
Thursday, September 07, 2006
Wednesday, September 06, 2006
Sei de um camionista
...que percorre a Europa no seu camião e reporta com graça e saber, o que vê, o que acontece, com quem convive, o que fez para almoço, como vai preocupado com a saúde da mãe, quanto está ansioso com a filha mais nova...
Dá-nos de si em palavras, fotos, videoclips.
Agora está de férias. Tirou o camião da estrada e meteu os pés na água...
Boas férias, amigo, boas férias.